sexta-feira, 18 de junho de 2010
CONTEXTO POLÍTICO E ECONÔMICO – HERBART
O contexto histórico em que Herbart viveu – dos meados do século XVIII até meados do XIX – foi marcado de transformações e revoluções por toda a Europa.
Segundo Larroyo (1974) nessa época houve diversas mudanças na literatura e na plástica, – num crescente apego ao neoclassicismo, baseado no anseio pela antiguidade, críticas dos costumes e das instituições do século XVIII e resoluto anelo de um mundo belo e livre, entretanto na Alemanha ocorreu o predomínio da literatura clássica – uma progressiva atividade cientifica, organização da economia a fazendo abranger toda a ciência social.
Conforme Campos, Miranda, Claro e Dolhnikoff (2006) em meados do século XVIII, ocorre na Inglaterra um conjunto de transformações na indústria, agricultura, transportes, comércio, bancos e comunicações, isto é, em toda a economia, que se torna capitalista. É a Revolução Industrial a qual inicia-se na Inglaterra, por este país possuir acumulação de capitais, disponibilidade de mão-de-obra, ter a supremacia naval e haver ricas jazidas de ferro e carvão em seu território.
Ainda segundo Campos, Miranda, Claro e Dolhnikoff (2006) a Revolução Industrial trouxe várias consequências para a Europa, entre elas a predominância do capitalismo liberal e concorrencial; o aparecimento de duas classes básicas – a burguesia e o proletariado – e, desqualificação do trabalho, diminuição dos salários e jornadas de 14 e 18 horas de trabalho diários.
Segundo Castro (2009), os trabalhadores conquistam aos poucos o direito de associação e, em 1824, na Inglaterra, são criados os primeiros centros de ajuda mútua e de formação profissional. Em 1833 os trabalhadores ingleses se organizam em sindicatos (trade unions) como associações para obter melhores condições de trabalho e de vida. Eles conquistam o direito de funcionamento em 1864 na França, em 1866 nos Estados Unidos, e em 1869 na Alemanha.
O Iluminismo ou época das luzes iniciou-se nos países baixos e na Inglaterra nos fins do século XVII, conquistando seu auge na França e na Alemanha durante o século XVIII. O seu principal objetivo era combater todas as instituições do Antigo Regime, valorizando o homem, a razão e o progresso. Tinha-se o ideal de uma cultura intelectual fundada no progresso do conhecimento. De acordo com Larroyo (1974), na Alemanha, o Iluminismo se desenvolveu relacionando-se com o espírito protestante do país e criou fundamentos numa cultura pela qual surgiu o maior pensador e o maior poeta da época – Kant e Goethe. A filosofia de Kant influenciou grandemente Herbart – um conservador político – lhe fornecendo uma posição realista. Nessa época a filosofia alemã lançou seu próprio problema religioso e o relacionou de maneira íntima com a ideia da educação. Neste contexto, segundo Silva (2003), em alguns países da Europa, como a Alemanha, os monarcas, para continuarem com o seu poder absoluto, utilizavam ideias iluministas para realizar pequenas reformas, conciliando o Absolutismo com algumas propostas do Iluminismo sem, contudo, se tornarem liberais; gerando pequenos progressos em seus países. Dessa forma, os monarcas garantiam sua dominação, eram os déspotas esclarecidos.
Na Europa, no final do século XVIII, surgiram um conjunto de ideais no campo da economia com o objetivo de defender o sistema capitalista, era o Liberalismo Econômico. Tinha como princípios condenar a intervenção do Estado na economia e defender a total liberdade da produção de comércio. De acordo com Silva (2003), as principais escolas dessa época se dividiam em: fisiocrata – defendia a total liberdade econômica, tinha na terra a principal fonte de riqueza e o seu pensador era Quesnay – e a clássica – para ela a riqueza era originada do trabalho, seu principal pensador foi Adam Smith, que criou a economia política e formulou a divisão do trabalho, afirmando que a especialização das tarefas pelos trabalhadores tornaria o trabalho mais produtivo, gerando maiores lucros para o capitalismo. ara ela a riqueza era originada do trabalho, seu principal pensador foi Adam Smith, que criou a economia polista, era o Liberal
A partir de todos esses ideias predominantes nessa época e por causa da grande desigualdade econômica e social que havia na França, sua população iniciou uma revolução, totalmente inovadora para a época por ter proporcionado ao mundo um novo padrão de relacionamento político, de construção da ideia de cidadania. A Revolução Francesa, ocorrida em 1789, tinha como características principais a superação dos resquícios feudais, a limitação do poder real, a constituição de uma cidadania moderna e um estado liberal burguês.
Após diversas trocas entre os revolucionistas mais conservadores e os radicais no poder, em 1799, Napoleão passa a comandar a revolução, exercendo uma ditadura e tendo como objetivo principal o bloqueio continental contra a Inglaterra – sua rival – no qual os países europeus não podiam comercializar com ela; e a expansão dos ideais liberais da Revolução Francesa por toda a Europa, no qual Napoleão invadia os países absolutistas tirava os reis do poder e colocava parentes dele no lugar dos reis como imperadores.Entretanto, após a reunião de forças da Prússia, Rússia e Inglaterra, ocorre a derrota de Napoleão, em 1815, e a sua saída definitiva do poder. Assim, há na Europa, até o ano de 1848, o retrocesso conservador a partir do Congresso de Viena e da Santa Aliança.
O Congresso de Viena foi realizado pelos paises absolutistas e a Inglaterra e, segundo Silva (2003), tinha o objetivo de definir a situação da Europa após as guerras napoleônicas; e os seus princípios foram a restauração do absolutismo, a legitimidade das antigas dinastias e o equilíbrio europeu.
A Santa Aliança, foi um pacto militar feito entre os países absolutistas, os mesmos que participaram do Congresso de Viena, exceto a Inglaterra. E, conforme Silva (2003) tinha como objetivo predominante reprimir todos os movimentos de caráter liberal e nacionalista – os quais lutassem pela sua liberdade e independência.
Herbart viveu em meio de todos esses acontecimentos, e foi a partir dessas variadas ocorrências que ele fundamentou os seus ideais de educação, sendo fruto das revoluções ocorridas nela.
ESTRUTURA DE EDUCAÇÃO - HERBART
Johann Friedrich Herbart viveu entre 1776 e 1841. Foi filósofo, teórico da educação e psicólogo, tendo estudado na Universidade de Iena. Em 1797 visitou a Suíça e observou a escola dirigida por Pestalozzi, onde obteve fundamentos para desenvolver suas concepções pedagógicas. Através das teorias de Pestalozzi, Herbart sentiu a necessidade desenvolver uma teoria pedagógica, onde o professor não poderia ter sua prática baseada somente no seu cotidiano e sim em teorias. A partir de 1809, ensinou filosofia e pedagogia na Universidade de Königsberg.
Herbart exalta o cérebro, o aparato intelectual, o funcionamento psicológico. Para ele, todos são experiências formadoras de idéias, ou seja, empíricas. Herbart desenvolveu um esquema para mostrar o funcionamento do mecanismo psíquico, que poderia ser resumido no funcionamento de massa, que se movia a partir do aprendizado de novos conceitos e da formação de conceitos no cérebro humano. Falando de modo bem simples e resumido, o ensino e, conseqüentemente, o aprendizado, segundo o esquema herbartiano, deveriam partir dos conceitos morais e intelectuais, expostos e aprendidos segundo sua forma lógica ou histórica. Herbart mostra a ideia de que o foco e objetivo da pedagogia seria o desenvolvimento moral, do caráter e da vontade, como referências de um autogoverno do indivíduo com a finalidade de agir corretamente. A psicologia e a filosofia deveriam andar juntas na aplicação do conhecimento. O intelecto era considerado uma forma de motivação e interesse no processo de aprendizagem e do conhecimento. A vida psíquica é basicamente constituída de jogos e representações. A partir das idéias de que desejos e sentimentos são apenas modificações, e que as mesmas surgem através dos equilíbrios ou desequilíbrios da consciência, e que surge a idéia de “educação pela instrução”, já que quando se modifica o ensino as formas de representações podem modificar a vida psíquica.
No século XIX com as transformações econômicas e sociais causadas pela revolução Francesa, a educação se torna um fator primordial, já que é considerado um dos elementos que estabilizaria a sociedade e se tornaria um elemento de formação social e intelectual do “homem moderno”. No período em que Herbart desenvolve suas idéias o mundo está em grandes transformações econômicas, políticas e sociais. O século XVII é marcado por processos revolucionários na França, o Iluminismo é um deles. O Iluminismo marca todos os filósofos de varias épocas, por expandir suas idéias valores, e principalmente a razão. A revolução francesa foi outro ponto importante para a inspiração nas teorias e o uso delas. A disciplina, o governo e a instrução foi fundamenta nos sistemas e modo como os exércitos funcionavam. Podemos verificar claramente ao perceber os conceitos de disciplina e governo. O sistema pedagógico de Herbart com os conceitos de governo, disciplina e instrução educativa, são mecanismos usados até o momento. O governo colocando as regras externas as das famílias. As formas de controle são a ameaça, a admoestação e o castigo. O governo é imposto somente no período em que o individuo esta desenvolvendo sua autonomia, a partir do momento que ela já tem controle sobre suas formas de interesse pela matéria, o governo se torna algo automático. Quando o individuo alcança o estágio de controle da vontade, entra a disciplina, que funciona somente com a instrução educativa.A instrução educativa o interesse pelos objetos educativos. Uma das preocupações da instrução educativa é o desenvolvimento dos interesses múltiplos, através das experiências e relações humanas. O interesse então está diretamente ligado as idéias, formas de representações já existentes, o que Herbart intitulou de massa aperceptiva.Governo e disciplina andam juntos para garantir a instrução. A disciplina visa o objetivo direto, a instrução gera benefícios futuros.
Em se tratando de atividades educativas Herbart usa três pontos cruciais: o governo, a instrução, e a disciplina, e diz que há uma necessidade de intervenção do Estado, mas de uma forma que não gere um monopólio. Para Herbart o governo é uma forma de controle sobre a agitação das crianças, que tem como meta submeter às crianças as regras e éticas do mundo dos adultos, facilitando assim a educação futura e a instrução. A disciplina busca causar efeitos diretos e imediatos nos alunos. A instrução é o meio do qual se consegue chegar ao desenvolvimento do interesse. O interesse é um ponto chave para que o aluno consiga distinguir quais temas lhe chamam mais atenção. A instrução moral e a instrução intelectual devem andar juntas. Herbart não as separa, pois uma é pré-requisito para a outra.Os interesses múltiplos para Herbart devem ser estimulados. Para isso, ele propõe cinco passos para estimular o desenvolvimento dos interesses múltiplos: a) preparação: o mestre recorda o que a criança já sabe, para que o aluno traga ao nível da consciência a massa de idéias necessárias para criar interesse pelos novos conteúdos; b) apresentação: a partir do concreto, o conhecimento novo é apresentado; c) assimilação: o aluno é capaz de comparar o novo com o velho, distinguindo semelhanças e diferenças; d) generalização: além das experiências concretas, o aluno é capaz de abstrair, chegando a conceitos gerais, sendo que esse passo deve predominar na adolescência; e) a aplicação: através de exercícios, o aluno evidencia que sabe usar e aplicar aquilo que aprendeu em novos exemplos e exercícios.
As teorias de Herbart foram feitas exclusivamente para a elite. Para ele, a educação deve formar seres aptos para governar a si mesmos e não para ser governados pelos outros”. “Ele dizia que os conhecimentos úteis, que serviriam para formar os homens de negócios e produzir o bem-estar pessoal, eram desprezados em favor do ensino das humanidades, que davam mais prestígio”
BIOGRAFIA E PRINCIPAIS OBRAS - HERBART
Johan Friedrich Herbart, o fundador da Psicologia científica para LUZURIAGA 1978, nasceu em Oldenburg Alemanha, em quatro de maio de 1776. Filho único do casal Friedrich, seu pai era funcionário administrativo do rei e formado em direito. Sua mãe dedicava-se inteiramente aos seus cuidados, e os primeiros ensinos foram ministrados em casa com mestre particular. A instrução secundária foi no Instituto Humanista da sua cidade natal, e a superior na Universidade de Iena.
Fonte(http://www.consciencia.org/bancodeimagens/albums/userpics/10001/normal_herbart11900x328_579.jpg)Herbart formou-se pelas obras de Wolff e de Kant. Aos 18 anos, já era aluno do filósofo Johann Fichte (1762-1814), grande estudioso das obras de Kant, na Universidade de Iena. Aos 21 anos, terminados os estudos universitários, iniciou atividades como professor particular quando realizou sua primeira experiência pedagógica na educação dos filhos de um dos seus contratantes, o Sr. Steiger de Berna, Suíça. Posteriormente trabalhou durante quatro anos em Interlaken, na Suíça, período em que ficou amigo do educador Johann Heinrich Pestalozzi (1746-827).
Herbart viveu numa época em que a Alemanha produziu, década após década, alguns dos mais importantes intelectuais da história da humanidade. Alguns deles redefiniram seus campos de atuação, como Johann Wolfgang Von Goethe (1749-1832) na literatura e Kant na filosofia.
Lecionou na Universidade de Gottingem, na Alemanha, em 1805. Dessa mesma data é sua obra Pedagogia Geral que não obteve sucesso na época. Depois, entre o período de 1809 a 1833 lecionou na Universidade de Konigsberg, quando assumiu a cátedra deixada vaga por Immanuel Kant. Nesta cidade fundou um Seminário Pedagógico com uma Escola de Aplicação e um internato.
Após esse período retornou para Gottingen quando reassumiu o posto de professor de filosofia e escreveu sua obra pedagógica decisiva Esboço de um curso de Pedagogia.
No início do século XIX elaborou um sistema filosófico inspirado no realismo alimentado pelo pensamento de Kant e de Leibniz. Suas experiências educacionais lhe serviram de base para as meditações pedagógicas. Sua filosofia de caráter realista sustentava o caráter intencional do conhecimento, ou seja, o princípio do “desejo de saber sempre mais”, diferente da filosofia idealista iniciada por Descartes que postulou que toda a realidade do conhecimento se encerra em si mesmo, ou seja, no Eu subjetivo.
Morreu no dia14 de agosto de 1841 na cidade de Gottingem aos sessenta e seis anos, Sua vida foi sempre relacionada com a educação, mesmo que essa relação fosse mais especulativa do que prática.
Segundo Ortega y Gasset “ninguém antes de Herbart assume tão completamente a tarefa de construir uma ciência da educação”.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
HERBART – MATERIAL DIDÁTICO
De acordo com as referências estudadas, foi possível entender que, Herbart (1776-1841), foi um filósofo essencialmente teórico. Sistematizou a Pedagogia enquanto ciência, lançando suas bases teóricas. Para ele, o fim supremo da educação é formar a vontade livre do futuro cidadão.
Defende também, que o conhecimento fica mais acessível por meio do incentivo às áreas cognitivas da percepção, atenção, memória, associação do conteúdo novo a conhecimentos já adquiridos, e, sobretudo pelo interesse do aluno em aprender determinado assunto. Por isso, a pedagogia desenvolvida por este pensador é reconhecida como Pedagogia do Interesse. Neste verdadeiro interesse estão “mergulhadas” as raízes das necessidades fundamentais, sejam físicas, morais ou intelectuais. Afirmava que há interesse quando se ama, admira, ou pelo que lembra o que se ama ou admira (associação).
Segundo Herbart, estar interessado em uma família de plantas, numa paisagem geográfica pode levar o aluno de modo agradável a se interessar por toda a História, Botânica ou Geografia. E mais, o aluno se interessa pelo professor que estima e pelo que ele ensina.
Considera bons métodos de manter a atenção: “Imagens, anedotas, gracejos, apresentações arranjadas, ou ainda, a perspectiva das satisfações da recompensa ou dos aborrecimentos da punição” Larroyo (1960), p.269. Também aconselha para despertar o interesse, as cores vivas, gritaria, no lugar de cores neutras e sons surdos.
Intelectualista pregava o rigor da disciplina para a transmissão dos conhecimentos para os pequeninos, mas condenava a coerção para a formação moral, pois para ele, a vontade deveria ser livre.
Todo conhecimento deveria obedecer a cinco passos ao ser apresentado aos alunos:
Preparação – prepara o aluno para receber o conteúdo.
Apresentação – momento em que o conteúdo é apresentado aos alunos.
Associação – levar o aluno a fazer associações a conhecimentos já dominados por eles.
Generalização – analisar o conhecimento e estabelecer relações práticas para a vida.
Aplicação – criar estruturas para ir para a prática.
Jogo da memória de associações:
A) Animais e onde eles vivem
Defende também, que o conhecimento fica mais acessível por meio do incentivo às áreas cognitivas da percepção, atenção, memória, associação do conteúdo novo a conhecimentos já adquiridos, e, sobretudo pelo interesse do aluno em aprender determinado assunto. Por isso, a pedagogia desenvolvida por este pensador é reconhecida como Pedagogia do Interesse. Neste verdadeiro interesse estão “mergulhadas” as raízes das necessidades fundamentais, sejam físicas, morais ou intelectuais. Afirmava que há interesse quando se ama, admira, ou pelo que lembra o que se ama ou admira (associação).
Segundo Herbart, estar interessado em uma família de plantas, numa paisagem geográfica pode levar o aluno de modo agradável a se interessar por toda a História, Botânica ou Geografia. E mais, o aluno se interessa pelo professor que estima e pelo que ele ensina.
Considera bons métodos de manter a atenção: “Imagens, anedotas, gracejos, apresentações arranjadas, ou ainda, a perspectiva das satisfações da recompensa ou dos aborrecimentos da punição” Larroyo (1960), p.269. Também aconselha para despertar o interesse, as cores vivas, gritaria, no lugar de cores neutras e sons surdos.
Intelectualista pregava o rigor da disciplina para a transmissão dos conhecimentos para os pequeninos, mas condenava a coerção para a formação moral, pois para ele, a vontade deveria ser livre.
Todo conhecimento deveria obedecer a cinco passos ao ser apresentado aos alunos:
Preparação – prepara o aluno para receber o conteúdo.
Apresentação – momento em que o conteúdo é apresentado aos alunos.
Associação – levar o aluno a fazer associações a conhecimentos já dominados por eles.
Generalização – analisar o conhecimento e estabelecer relações práticas para a vida.
Aplicação – criar estruturas para ir para a prática.
Jogo da memória de associações:
A) Animais e onde eles vivem
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, Diana Carvalho de. A psicologia frente a educação e o trabalho docente. Psicol. estud., Maringá, v. 7, n. 1, Jun. 2002. Disponível em: «http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722002000100008&lng=en&nrm=iso». Acesso em 20 abr. 2010. doi: 10.1590/S1413-73722002000100008.
ESCOLA, GRANDES MESTRES. J.F. Herbart: o organizador da pedagogia como ciência. Disponível em: «http://www.smec.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-praxis-pedagogicas/GRANDES%20MESTRES/j.f.herbart1.pdf». Acesso em: 20 abr. 2010.
FREITAS, Raquel A. M. da M.; ZANATA, Beatriz Aparecida. O Legado De Pestalozzi, Herbart E Dewey Para As Práticas Pedagógicas Escolares. IV Congresso Brasileiro de História da Educação. Disponível em: «http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe4/individuais-coautorais/eixo03/Raquel%20A.%20M.%20da%20M.%20Freitas%20e%20Beatriz%20Aparecida%20Zanatta%20-%20tex.pdf». Acesso em: 20 abr. 2010.
GHIRALDELLI JR., Paulo. As Concepções de Infância e as Teorias Educacionais Modernas e Contemporâneas. Disponível em: «http://www.carlosmota.info/docs/concepcoes_infancia.pdf». Acesso em 20 abr. 2010.
NOGUEIRA, Martha Guanaes. Tarefa de casa: uma violência consentida? São Paulo: Edições Loyola, 2002. P.39-48.
PEDAGOGIA EM FOCO. Herbart e o sistema da teoria educativa. Disponível em: «http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per13.htm». Acesso em: 20 abr. 2010.
ROIZ, D. S.; FONSECA, A. D. As propostas de Herbart, Dewey e Freire para a educação. Educere - Revista da Educação, Umuarama, v. 8, n. 1, p. 67-88, jan./jun. 2008.
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VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Quem sabe faz a hora de construir o projeto político-pedagógico, Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico, Campinas, SP: Papirus, 2007. P.11-3
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
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Olá pessoal, nesta reportagem se encontra um pouco da trajetória do filósofo alemão Johann Friedrich Herbart.
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